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Cruzando fronteiras etárias

Hoje publicou-se uma reportagem minha sobre jovens entusiastas dos jogos de sociedade (ou jogos de mesa, ou de tabuleiro, cartas ou dados, ou, no ótimo título escolhido pelo “Folhateen”, “joguinhos de papel”). Assinantes podem ler o texto aqui.

Estamos acostumados a falar em “adultescentes”, ou seja, gente que retarda a seriedade casmurra para se perder em jogos e hobbies; homens grisalhos brincarem com “joguinhos” de tabuleiro tampouco são um assunto novo, apenas um tema que andava fora de moda no Brasil  de uns anos para cá. O intrigante foi pensar que os adolescentes que gostam de jogar “desplugados” é que sejam um caso notável hoje em dia.

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